domingo, 31 de maio de 2009

Um beijo do Vampiro!


Recentemente, o queridinho do momento Robert Pattinson leiloou um beijo seu, num evento beneficente, para ajudar a organização Cinema contra a AIDS (pesquise no google caso queira mais detalhes, porque eu não sei!).
Eu não pagaria nem um centavinho se quer para ganhar um beijo desse tal vampiro, eu hein, bafo de sangue de carniça, xô pra lá! Ele é que teria que me pagar para ganhar um beijo meu, com as condições de pelo menos um encontro antes e escovar bem os dentes. rs.
Mas vamos aos fatos, realmente muito bonita a atitude dele em relação a Org. Cinema contra a AIDS, com todo o gás que ele está no momento, tenho certeza de que conseguiu a maior grana pra organização. Mas acho a maior besteira ter gente que pague por uma coisa dessas, eu aqui precisando de grana e um monte de perua pagando pra beijar na boca.
Sou muito mais os beijos de alguém amado!

E vocês o que acharam do assunto?!

Pauta para o Site: Quanto você pagaria (ou não!) por um beijo do badalado vampiro?

Um beijo e até a próxima minhas queridas!

domingo, 17 de maio de 2009

Decepção, todo mundo tem a sua!



 Tenho pilhas de amigas que sofreram, e algumas ainda sofrem, por causa do bendito coração, ou pelo que tem dentro dele, esse tal de Amor. Eu duvido muito que exista alguém nesse mundo que nunca tenha tido sua maldita decepção amorosa, é normal, todo mundo tem a sua. Alguns têm umas mais graves, como o noivo sumir no dia casamento, outras mais leves, como ver o peguete aos pegaas com outra garota. Mas enfim, todas nós, meras mortais, já nos decepcionamos.
Nossa decepção acontece, geralmente porque queremos tanto, mas tanto ser amadas, que esses cachorros aproveitam-se de nós. Todas as merdas que eles fazem nós fingimos não ver ou então tapamos o buraco com uma boa atitude deles, e quando finalmente o desastre final acontece, ficamos tão passadas que não paramos de chorar. É FATO!
Acontece que chega um dia, um lindo dia de sol (ta parei), em que encontramos um cara realmente especial, aquele que realmente lhe trata bem, que realmente quer conhecer sua família, e que realmente lembra datas especiais, sem que você precise dar pistas. Um cara que pode não estar no top 10 dos homens mais bonitos do mundo, mas que você enxerga totalmente maravilhoso, ele pode não ser milionário e vir lhe buscar dentro de uma BMW, mas ele é o único que te olha nos olhos, bem no fundo dos olhos, quando diz que te ama. É o único, que os olhos brilham quando te vê vestindo aquele vestido glamouroso, ou aquele moletom três números maior.
A questão é, que quando ele aparece, você já está tão saturada de caras safados, cachorros, mentirosos, sem-vergonhas, galinhas, pilantras, traíras (...) que mal consegue cair em si, que sim, ele realmente disse que te ama, sim ele realmente é especial, e sim ele realmente quer ficar contigo, porque gosta de você, e não por causa do seu traseiro. E quando esse cara aparece, não tem santo que faça você seguir as regras que você mesma criou em relação ao amor, as coisas fluem tão naturalmente que quando você percebe, já está totalmente envolvida, e feliz! Sempre há aquele medinho de que ele seja igual aos outros, mas a cada dia, ele lhe surpreende, que você coloca a cabeça no travesseiro, e tem certeza, que esse é o cara.


Pauta para o Site:
Afinal, dá ou não dá para mandar no coração?

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sushi – Marian Keyes

Lisa, Ashling, Codagh, três mulheres que moram em Dublin (Keyes adora Dublin, rs).
Lisa é linda, bem sucedida, está sempre impecavelmente perfeita. Praticamente é a mulher que eu vejo sendo eu mesma no futuro, em muitos fatores, não todos, deixar claro.
Ashling, meio atrapalhada, mas sempre com o lema: “Uma mulher prevenida vale por duas”. Essa eu me identifiquei agora, no presente, confusa, atrapalhada e meio neurótica.
E finalmente Codagh, uma linda mulher, com a vida mais perfeita que se pode imaginar, o marido extremamente prestativo e lindo, filhos e uma casa do tipo casa de revista de decoração. Uma vaca! Garrei ódio dela. Mais ainda nas ultimas dez páginas que eu percebi que já agi exatamente como ela, uma imbecil completa. Mas isso não me ajudou muito, só fez com que eu ficasse comparando um pouco minha vida com a dela.
Sem mais detalhes, odeio ficar contando tudo que acontece, senão quando você for ler não terá graça. Gostei do livro, apesar de preferir outros livros da Keyes, esse é lindo e eu aceito ele de presente sim! rsrs. É divertido pra descontrair e pensar um pouco na vida, tenho certeza que cada mulher tem um pouquinho de Lisa, Ashling e Codagh dentro de si, mesmo elas sendo totalmente inversas uma da outra.

Fica a dica.
E em relação ao nome do livro, não é que eu to aprendendo a comer essa coisa, quem sabe um dia eu venha a gostar. :D

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Filme: Os Delírios de Consumo de Becky Bloom



Mini Sinopse:
Becky é uma jornalista viciada em comprar coisitas femininas que, meio sem querer, arranja um emprego numa revista de economia, e um chefe gatérrimo (Hugh Dancy). Ela, inspirada em si, escreve uma coluna dando conselhos financeiros, mas ela própria tem dividas do tamanho do mundo, e não é que a coluna dela faz sucesso?! (...)

Lindo! Mas como a capa já julga, é bem daqueles filmes pra ‘mulherzinha’ como dizem, até me surpreendi que tinha bastante homem na sala de cinema, mas estavam todos acompanhando as namoradas, claro.
Gente, o filme é lindo lindo lindo, aposto que toda mulher tem uma Becky dentro de si! Ta certo que ninguém (que eu conheça, pelo menos) sai por ai comprando tudo que vê pela frente, mas enfim. É lindo! E se eu falar das roupas? Dos calçados? Das bolsas? Uma coisa mais linda que a outra, eu preciso achar minha formula da fortuna logo, não suporto essa falta de variedade no meu mini guarda-roupas.
O único motivo que eu gostaria de ser famosa é receber as lindas roupas de tudo conté lado do mundo pra provar e sair por aí desfilando lindérrima. Voltando ao filme, achei ele divertido e super fofo, deu vontade de ler os livros, mas acredite se quiser, eu nunca vi eles sabia?! Vou dar uma procurada na internet pra ver se acho e ver o preço (aiii =X).
Provavelmente o filme ainda está no cinema, então quem não viu, corre! Só pra vocês notarem como nossos guarda-roupas são minúsculos e pobres em moda, rs rs rs.
Na edição 1068 (amarela com a Miley na capa) da Capricho tem um bate papo com a atriz Isla Fisher (que fez o papel de Becky) e acreditem se quiser, ela não gosta de comprar roupas!
Cada maluco que me aparece!

Beijos gente, e até a próxima!

sábado, 2 de maio de 2009

Consumismo ou apenas necessidade?


Confesso: Váárias vezes eu compro coisas inúteis, e em outras ocasiões compro roupas ou acessórios que sei que não vou usar, talvez um dia, quando tiver um guarda-roupa mais recheado e um estilo fashion definido. Mas por enquanto, eu compro pra ilustrar o guarda-roupa. Não acho que isso seja um delírio de consumo, afinal todo mundo precisa comprar algo de vez em quanto pra aumentar um tanto seu ego. Afinal, não tem nada melhor do que fazer compras, seja comprando coisitas no um-e-noventa-e-nova ou torrando muitas oncinhas em uma loja de roupas. Tanto faz, todas as ocasiões fazem a gente se sentir bem. Eu sempre paro pra ver as vitrines e imagino eu usando cada coisinha daquelas, fico louca quando tem uma promoção de alguma coisa que eu realmente queira e vá usar, e dá uma tristezasinha quando não posso comprar. Não gosto de fazer continha na loja, usar cheque ou cartão de crédito, gasto o que tenho, não deixo que as coisas fujam do controle. Acredito ser esse o ponto certo, quando você sabe que é maravilhoso comprar coisas pra si, mas também não sai loucamente comprando tudo que vê pela frente e principalmente, não pode pagar. Tenho um ciúme enorme das minhas coisas, roupas, esmaltes, dvds, livros, calçados (esse último é o mais protegido), mas não é algo extremamente possessivo, só que eu sei quanto custou cada coisinha e sei bem que se a pessoa violentar as minhas coisas, provavelmente não vai pagar. Eu apenas valorizo minhas coisas. Eu até me considero bem liberal, todo começo de mês levo uma sacola de coisas no brechó, dá uma graninha e mais espaço pras coisas novas na minha vida e no guarda-roupa. Enfim, eu só sei que precisava de um pouquinho mais de dinheiro pra pode me sentir melhor e me vestir melhor também, ando totalmente favelada ultimamente. Mas provavelmente isso muda assim que eu começar a trabalhar.

Pauta para o Site: Quem tem de vez em quando crises de consumismo desenfreado? Isso é uma fuga?

O texto ficou sem conclusão, mas e daí?! Ótimo sabadãão ai povão! (tsk tsk tsk).
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